A startup chilena BioElements desembarcou no Brasil em julho do ano passado e, seis meses depois, recebeu aporte de 30 milhões de dólares do Fundo de Investimentos de Impacto do BTG Pactual.
A empresa de bioplásticos utiliza uma tecnologia de decomposição que funciona da seguinte maneira: Fungos filamentosos presentes no solo, na água e nos lixões que utilizam os microolasticos como fonte de energia, realizando o processo de decomposição.
“Nosso produto pode ser reciclado mecanicamente e voltar para a indústria organicamente e ser compostado; ambientalmente nos aterros sanitários, no solo e na água” declara Adriana Giacomin, country manager da BioElements. Ou seja, o bioplástico da startup é facilmente integrado às cadeias da circularidade.